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Aconteceu na tarde desta segunda-feira (5) a primeira audiência com os acusados do assassinato do empresário Dorian da Silva Santos, conhecido coo Dorian da Telexfree, que morreu no dia 20 de julho deste ano no distrito de Humildes, em Feira de Santana.
Na audiência, três acusados de participação no crime foram ouvidos pelo juiz da 3ª Vara Crime, Vicente Reis. Os réus são: Daiane de Oliveira Dias; Davi Rios, conhecido como Davi Gordo; e Jeanderson Menezes Lima. Davi e Jeanderson foram presos após o assassinado do empresário. Já Daiane está respondendo ao processo em liberdade. A data do julgamento ainda não foi definida.
Caso
A vítima foi executada com cerca de seis tiros na cabeça e estava com as mãos amarradas para trás com um fio de carregador de celular. Dorian trajava calça jeans e estava sem camisa quando foi encontrado.
O empresário tornou-se conhecido por fazer fortuna através da empresa Ympactus Comercial S/A - conhecida popularmente como Telexfree. Segundo informações da família, ele estava desaparecido há dois dias antes do crime, quando teria ido para a casa de um amigo na Avenida João Durval Carneiro, em Feira, dirigindo o automóvel SW4, branco, placa OKU-1162. Ele teria recebido uma ligação e comunicado que precisava resolver algumas questões.
F: Acorda Cidade
Na audiência, três acusados de participação no crime foram ouvidos pelo juiz da 3ª Vara Crime, Vicente Reis. Os réus são: Daiane de Oliveira Dias; Davi Rios, conhecido como Davi Gordo; e Jeanderson Menezes Lima. Davi e Jeanderson foram presos após o assassinado do empresário. Já Daiane está respondendo ao processo em liberdade. A data do julgamento ainda não foi definida.
Caso
A vítima foi executada com cerca de seis tiros na cabeça e estava com as mãos amarradas para trás com um fio de carregador de celular. Dorian trajava calça jeans e estava sem camisa quando foi encontrado.
O empresário tornou-se conhecido por fazer fortuna através da empresa Ympactus Comercial S/A - conhecida popularmente como Telexfree. Segundo informações da família, ele estava desaparecido há dois dias antes do crime, quando teria ido para a casa de um amigo na Avenida João Durval Carneiro, em Feira, dirigindo o automóvel SW4, branco, placa OKU-1162. Ele teria recebido uma ligação e comunicado que precisava resolver algumas questões.
F: Acorda Cidade
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