.jpg)
Desde o mês de fevereiro, os pacientes do Centro de Atenção Psicossocial já contam com atendimento psiquiátrico. O psiquiatra Juliano Barreto realiza consultas no CAPS todas as quartas-feiras e atende mais de 30 pessoas por dia. Ele também conta com o apoio da estudante de Medicina Sáttia Aleixo, que visita o Centro algumas vezes e realiza atendimentos de forma voluntária.
Para o médico, o Centro tem desempenhado o importante papel de desmitificar a questão do “doente mental”. “O doente mental é uma pessoa como qualquer outra, mas que tem uma doença. É um cidadão portador de uma enfermidade que não tem cura, mas tem controle. E o CAPS faz essa promoção da saúde mental, tanto na questão educacional, quanto na terapêutica. E é isso que temos feito aqui da melhor forma”, defendeu.
A equipe do CAPS relatou ainda que, apesar de recente, o serviço tem recebido uma grande demanda, mas tem sido muito elogiado e bem recebido pela população. “Até agora estamos indo muito bem. Eles estão gostando do tratamento, ninguém reclamou, nem foi agressivo”, acrescentou a voluntária.
Para o médico, o Centro tem desempenhado o importante papel de desmitificar a questão do “doente mental”. “O doente mental é uma pessoa como qualquer outra, mas que tem uma doença. É um cidadão portador de uma enfermidade que não tem cura, mas tem controle. E o CAPS faz essa promoção da saúde mental, tanto na questão educacional, quanto na terapêutica. E é isso que temos feito aqui da melhor forma”, defendeu.
A equipe do CAPS relatou ainda que, apesar de recente, o serviço tem recebido uma grande demanda, mas tem sido muito elogiado e bem recebido pela população. “Até agora estamos indo muito bem. Eles estão gostando do tratamento, ninguém reclamou, nem foi agressivo”, acrescentou a voluntária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário