A mesa de encerramento, neste domingo, contou com as escritoras Bárbara Uila e Ludmila Singa e com a slamer Nega Faya. Segundo o coordenador-geral da Flica, Emmanuel Midad, a festa vem crescendo a cada ano. "A 9ª edição foi um sucesso total. A gente estima que mais de 35 mil pessoas tenham passado por Cachoeira nesses quatro dias de festa". Para ele, a parceria com o Governo do Estado foi fundamental, como principal patrocinador. "O Governo do Estado participou também com conteúdo, as diversas secretarias estiveram presentes no espaço Educar para transformar, na fundação Hansen Bahia, com lançamentos de livros, saraus, shows musicais e outros eventos. Este ano a grande novidade foi o Geração Flica, com ações voltadas para receber os jovens inclusive de escolas de outros municípios".
O jornalista e escritor Valdeck Almeida participou de diversas atividades durante os quatro dias de festa. "A Flica, como o próprio nome diz, é uma festa. Eu me sinto realmente inserido nesta festa. Para mim foi um momento de êxtase, eu pude escolher entre poesia, crônica, romance e me deleitar com o que a festa nos proporciona".
Comércio
A cidade cheia significa movimento nas pousadas, bares e restaurantes. A comerciante Edna Figueiredo Mascarenhas tem um restaurante há 40 anos. "Nesses quatro dias de festa o fluxo de vendas é muito maior, mais de 100% de aumento, e eu acho que a Flica hoje é uma festa maior do que o São João de cachoeira".
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