Na manhã desta terça-feira (17/4) esteve no Complexo Policial Investigador Bandeira no conjunto Jomafa, a freira Vanilda, moradora do conjunto Feira 6, em Feira de Santana.
Ela contou que teve o veículo Fiat Uno Mille, verde, placa JSG-0183, tomado de assalto na noite de domingo (16), na rua O, entre o Batalhão da Polícia Militar e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
A religiosa contou que estava acompanhada de outra freira e voltavam do bairro Conceição, onde foram arrecadar donativos para uma creche, quando foram surpreendidas por dois homens armados, um deles branco e tatuado que estavam em outro veículo e anunciaram o assalto.
A freira relatou que teve o veiculo interceptado por outro Fiat Uno, branco, e os assaltantes agiram com violência. “Desça, perdeu, perdeu, e eu não tive outro jeito senão entregar o automóvel, e eles mandaram não olhar para trás; eu e a irmã Marília caminhamos cerca de 10 minutos a pé para casa, de onde ligamos para o serviço 190”, contou. A vítima descreveu um dos bandidos como jovem, branco, tatuado e armado.
“Foi tudo muito rápido e áspero com suas ameaças e apontando o revólver e não deu nem tempo para nos identificarmos para eles”. A freira Vanilda lamentou pelos donativos que seriam levados para crianças carentes do bairro Novo Horizonte.
“Foi a primeira vez e nos pensamos que nunca vai acontecer conosco, mas só hoje conseguí chorar, pois estou muito abalada, faço parte das pessoas que sofrem para adquirir seus bens e vê serem subtraídos. Eu passei por uma experiência muito dolorosa”, concluiu.
Ela contou que teve o veículo Fiat Uno Mille, verde, placa JSG-0183, tomado de assalto na noite de domingo (16), na rua O, entre o Batalhão da Polícia Militar e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
A religiosa contou que estava acompanhada de outra freira e voltavam do bairro Conceição, onde foram arrecadar donativos para uma creche, quando foram surpreendidas por dois homens armados, um deles branco e tatuado que estavam em outro veículo e anunciaram o assalto.
A freira relatou que teve o veiculo interceptado por outro Fiat Uno, branco, e os assaltantes agiram com violência. “Desça, perdeu, perdeu, e eu não tive outro jeito senão entregar o automóvel, e eles mandaram não olhar para trás; eu e a irmã Marília caminhamos cerca de 10 minutos a pé para casa, de onde ligamos para o serviço 190”, contou. A vítima descreveu um dos bandidos como jovem, branco, tatuado e armado.
“Foi tudo muito rápido e áspero com suas ameaças e apontando o revólver e não deu nem tempo para nos identificarmos para eles”. A freira Vanilda lamentou pelos donativos que seriam levados para crianças carentes do bairro Novo Horizonte.
“Foi a primeira vez e nos pensamos que nunca vai acontecer conosco, mas só hoje conseguí chorar, pois estou muito abalada, faço parte das pessoas que sofrem para adquirir seus bens e vê serem subtraídos. Eu passei por uma experiência muito dolorosa”, concluiu.
F: Central de Polícia
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