Para Celsinho Cotrim ausência de negros no poder leva à falta de políticas públicas

Durante o primeiro debate com candidatos ao Governo da Bahia e os candidatos ao Senado, com o Tema "Caminhos e perspectivas para a Comunidade Negra na Bahia", realizado pela Fundação Ulysses Guimarães Bahia e a CONNEGRO - Coletivo Nacional de Organização Negra, o candidato ao Senado pelo PRONA/PRTB, Celsinho Cotrim, destacou que: “a ausência da pele negra nas esferas decisórias de poder em nosso país leva a falta de políticas públicas”. Segundo Cotrim, é preciso enfrentar esse debate com estratégias de combate à sub-representações de negras e negros nos espaços de poder e decisão.

“Afinal, somos o segundo maior país do mundo com população negra, atrás apenas da Nigéria e não podemos mais aceitar essa realidade discriminatória e exclusiva”, frisou, conclamando por investimentos profundos nos aspectos educacional, econômico, social, cultural.

Dentre as propostas do candidato ao Senado pelo Prona estão: a criação de cursos profissionalizantes nos bairros periféricos, visando melhor qualificar a mão-de-obra negra; a adoção de políticas especiais que vise a fiscalização sobre a existência de casos de discriminação racial no trabalho, combatendo com a lei existente e estimular uma pesquisa sobre a realidade profissional do trabalhado e servidor negro, visando detectar injustiças na admissão e promoção a melhores cargos.

Ele cita que algumas medidas importantes já foram tomadas. “Agora nós temos a lei de cotas para o preenchimento de vagas em órgãos públicos no Maranhão, por exemplo. E a meta é ampliar isso. É preciso um conjunto de ações afirmativas que partam do poder político e que deixem claro que o que acontece é um absurdo e que é possível mudar a ideologia presente da sociedade”, enfatizou, complementando que: “Ou entendemos que o problema é ideológico ou não avançaremos”. o primeiro debate com candidatos ao Governo da Bahia e os candidatos ao Senado, com o Tema "Caminhos e perspectivas para a Comunidade Negra na Bahia", realizado pela Fundação Ulysses Guimarães Bahia e a CONNEGRO - Coletivo Nacional de Organização Negra, o candidato ao Senado pelo PRONA/PRTB, Celsinho Cotrim, destacou que: “a ausência da pele negra nas esferas decisórias de poder em nosso país leva a falta de políticas públicas”. Segundo Cotrim, é preciso enfrentar esse debate com estratégias de combate à sub-representações de negras e negros nos espaços de poder e decisão.

“Afinal, somos o segundo maior país do mundo com população negra, atrás apenas da Nigéria e não podemos mais aceitar essa realidade discriminatória e exclusiva”, frisou, conclamando por investimentos profundos nos aspectos educacional, econômico, social, cultural.

Dentre as propostas do candidato ao Senado pelo Prona estão: a criação de cursos profissionalizantes nos bairros periféricos, visando melhor qualificar a mão-de-obra negra; a adoção de políticas especiais que vise a fiscalização sobre a existência de casos de discriminação racial no trabalho, combatendo com a lei existente e estimular uma pesquisa sobre a realidade profissional do trabalhado e servidor negro, visando detectar injustiças na admissão e promoção a melhores cargos.

Ele cita que algumas medidas importantes já foram tomadas. “Agora nós temos a lei de cotas para o preenchimento de vagas em órgãos públicos no Maranhão, por exemplo. E a meta é ampliar isso. É preciso um conjunto de ações afirmativas que partam do poder político e que deixem claro que o que acontece é um absurdo e que é possível mudar a ideologia presente da sociedade”, enfatizou, complementando que: “Ou entendemos que o problema é ideológico ou não avançaremos".

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