A cidade de Santo Antônio de Jesus registrou neste mês de dezembro três casos suspeitos de microcefalia. A informação é da assessoria de comunicação do Hospital Maternidade Luís Argolo, única maternidade pública do município que atende mais de 40 cidades da região. Em entrevista a Andaiá FM, a Coordenadora de enfermaria da Entidade, a enfermeira Nubia Mercês os três casos registrados ainda não podem ser confirmados. Segundo Núbia, a instituição segue protocolo regido pelo Ministério da Saúde que classifica como doença, recém-nascidos com circunferência craniana menor ou igual a 32Cm, “diagnosticado, nós notificamos e encaminhamos a secretaria de Vigilância Epidemiológica para que o caso seja analisado”, afirmou. Nubia Mercês salientou que como de praxe e atendendo uma mediada ética profissional o nome das genitoras assim como endereço residencial não podem ser divulgados.
Dayane Mascarenhas, Coordenadora da Secretaria de Vigilância a Saúde reafirmou a suspeita da doença no município e salientou que os casos suspeitos estão sendo notificados e aguardando reposta avaliativa dos médicos que estão acompanhando os recém-nascidos. De acordo Mascarenhas, independente do domicílio das genitoras, o Hospital Luís Argolo estará dando suporte, assim como a Secretaria de Saúde do município, “caso seja necessário transferência para um centro de referência ou qualquer tipo de procedimento o município estará dando suporte independente onde ela resida”, afirmou. Em todo o país o número de casos suspeitos subiu desde o último boletim divulgado pelo Ministério na semana passada, com o registro de 2.782 casos suspeitos.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 34 cm. A principal hipótese discutida para o aumento de casos de microcefalia está relacionada a infecções por zika vírus, que foi identificado pela primeira vez no país em abril deste ano. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya.
Dayane Mascarenhas, Coordenadora da Secretaria de Vigilância a Saúde reafirmou a suspeita da doença no município e salientou que os casos suspeitos estão sendo notificados e aguardando reposta avaliativa dos médicos que estão acompanhando os recém-nascidos. De acordo Mascarenhas, independente do domicílio das genitoras, o Hospital Luís Argolo estará dando suporte, assim como a Secretaria de Saúde do município, “caso seja necessário transferência para um centro de referência ou qualquer tipo de procedimento o município estará dando suporte independente onde ela resida”, afirmou. Em todo o país o número de casos suspeitos subiu desde o último boletim divulgado pelo Ministério na semana passada, com o registro de 2.782 casos suspeitos.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 34 cm. A principal hipótese discutida para o aumento de casos de microcefalia está relacionada a infecções por zika vírus, que foi identificado pela primeira vez no país em abril deste ano. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya.
F: Voz da Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário