Bancários entram em greve e bancos podem parar

Os bancários da base do SindBancários decidiram na noite da quinta-feira, 1º/9, rejeitar a proposta salarial da Fenaban e começar a greve a partir da 0h da terça-feira, 6/9, por tempo indeterminado em bancos públicos e privados. A decisão foi tomada em assembleia por ampla maioria, com apenas uma abstenção. Os bancários também decidiram realizar uma assembleia de organização da greve, a partir das 18h, da segunda-feira, 5/9, na sede da Fetrafi-RS (Rua Fernando Machado, 820, Centro Histórico de Porto Alegre).

A decisão ocorreu em resposta à proposta da Fenaban na quarta mesa de negociação, realizada na segunda-feira, 29/8, em São Paulo. Os representantes dos banqueiros na mesa de negociação ofereceram reajuste de 6,5% mais abono de R$ 3.000,00. O Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta e a chamada de assembleias para decidir pelas greves em 1º/9 em razão de que não há aumento real.

A pauta de reivindicações dos bancários propõe reajuste do piso salarial e de todas as outras verbas (vales e auxílio) e a PLR de 14,78% (5% de aumento real). A proposta de abono na mesa de Os bancários da base do SindBancários decidiram na noite da quinta-feira, 1º/9, rejeitar a proposta salarial da Fenaban e começar a greve a partir da 0h da terça-feira, 6/9, por tempo indeterminado em bancos públicos e privados. A decisão foi tomada em assembleia por ampla maioria, com apenas uma abstenção. Os bancários também decidiram realizar uma assembleia de organização da greve, a partir das 18h, da segunda-feira, 5/9, na sede da Fetrafi-RS (Rua Fernando Machado, 820, Centro Histórico de Porto Alegre).

A decisão ocorreu em resposta à proposta da Fenaban na quarta mesa de negociação, realizada na segunda-feira, 29/8, em São Paulo. Os representantes dos banqueiros na mesa de negociação ofereceram reajuste de 6,5% mais abono de R$ 3.000,00. O Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta e a chamada de assembleias para decidir pelas greves em 1º/9 em razão de que não há aumento real.

A pauta de reivindicações dos bancários propõe reajuste do piso salarial e de todas as outras verbas (vales e auxílio) e a PLR de 14,78% (5% de aumento real). “A proposta de abono na mesa de negociação representa um retrocesso para os bancários. Nos últimos 14 anos, obtivemos aumentos reais consecutivos. A assembleia mostrou que a categoria está indignada com essa proposta rebaixada e que entendeu que abono representa perda e que não é salário. Os representantes dos bancos também disseram que não haveria avanços nas reivindicações de saúde, segurança e nem se comprometeram a acabar com as demissões sem motivos”, avaliou o presidente do SindBancários, Everton Gimenis.


Mais cedo, os bancários realizaram uma Caminhada pelas ruas do Centro de Porto Alegre. A mobilização teve como tema as reivindicações dos bancários e os efeitos que o golpe na democracia terá sobre a vida dos trabalhadores, como aumento de tempo para a aposentadoria para até 70 anos, a terceirização sem limites, a privatização de empresas públicas. Ao final da assembleia, os bancários entoaram o canto que tem marcado as manifestações públicas: “Fora Temer, Fora Temer”.negociação representa um retrocesso para os bancários. Nos últimos 14 anos, obtivemos aumentos reais consecutivos. A assembleia mostrou que a categoria está indignada com essa proposta rebaixada e que entendeu que abono representa perda e que não é salário. Os representantes dos bancos também disseram que não haveria avanços nas reivindicações de saúde, segurança e nem se comprometeram a acabar com as demissões sem motivos”, avaliou o presidente do SindBancários, Everton Gimenis.


Mais cedo, os bancários realizaram uma Caminhada pelas ruas do Centro de Porto Alegre. A mobilização teve como tema as reivindicações dos bancários e os efeitos que o golpe na democracia terá sobre a vida dos trabalhadores, como aumento de tempo para a aposentadoria para até 70 anos, a terceirização sem limites, a privatização de empresas públicas. Ao final da assembleia, os bancários entoaram o canto que tem marcado as manifestações públicas: “Fora Temer, Fora Temer”.

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