Os funcionários terceirizados do Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Polícia Civil que foram contratados pela empresa LC estão há três meses (julho, agosto e setembro) sem receber salários do governo do estado. A denúncia é do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado da Bahia (ASBAC Sindicato).
“São profissionais que dirigem viaturas; auxiliares de necropsia, assistentes administrativos e trabalham também na área de limpeza. Ao longo do ano têm sido constantes os atrasos nos vencimentos desses profissionais que prestam relevantes serviços para a sociedade”, declarou o presidente da ASBAC Sindicato, Leonardo Fernandes.
Segundo Leonardo, o problema atinge todo o estado, a exemplo de cidades como Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Brumado e há um indicativo de greve. “Eles querem parar. Apesar de o sindicato deles ser outro, abraçamos a causa por solidariedade. Além de serem pais de família, eles correm os mesmo riscos que corremos, como o de levar um tiro. Eles são os nossos braços direito e esquerdo. Sem eles não tem como trabalhar. Quem vai recolher os corpos, abrir e limpar os corpos para os médicos realizarem os exames, quem vai levar os peritos ao local de crime?”, disse Leonardo.
Em Salvador, os funcionários se reuniram nesta manhã em frente ao prédio do DPT e cogitaram a possibilidade de parar. “Mas a direção convenceu a desistir do movimento”, disse Leonardo. Os salários atrasados não são os únicos problemas enfrentados pelos terceirizados do DPT. “O FGTS não está sendo recolhido e não estão recebendo o auxílio transporte. É comum motoristas pedirem dinheiro emprestado aos peritos para retornarem às suas casas”, declarou Leonardo.
A assessoria do DPT informou que o contrato com a empresa LC expirou desde o dia 26 setembro e que, por isso, não possui mais vínculo com a empresa. Em nota, o órgão disse que, "em respeito a Lei Anticalote, a Polícia Técnica reteve as duas últimas faturas para pagamento direto aos funcionários. Uma delas já foi quitada e a outra está em fase de conclusão para pagamento".
O DPT informou ainda que todos os serviços funcionam com normalidade na capital e no interior da Bahia, não havendo paralisação.
“São profissionais que dirigem viaturas; auxiliares de necropsia, assistentes administrativos e trabalham também na área de limpeza. Ao longo do ano têm sido constantes os atrasos nos vencimentos desses profissionais que prestam relevantes serviços para a sociedade”, declarou o presidente da ASBAC Sindicato, Leonardo Fernandes.
Segundo Leonardo, o problema atinge todo o estado, a exemplo de cidades como Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Brumado e há um indicativo de greve. “Eles querem parar. Apesar de o sindicato deles ser outro, abraçamos a causa por solidariedade. Além de serem pais de família, eles correm os mesmo riscos que corremos, como o de levar um tiro. Eles são os nossos braços direito e esquerdo. Sem eles não tem como trabalhar. Quem vai recolher os corpos, abrir e limpar os corpos para os médicos realizarem os exames, quem vai levar os peritos ao local de crime?”, disse Leonardo.
Em Salvador, os funcionários se reuniram nesta manhã em frente ao prédio do DPT e cogitaram a possibilidade de parar. “Mas a direção convenceu a desistir do movimento”, disse Leonardo. Os salários atrasados não são os únicos problemas enfrentados pelos terceirizados do DPT. “O FGTS não está sendo recolhido e não estão recebendo o auxílio transporte. É comum motoristas pedirem dinheiro emprestado aos peritos para retornarem às suas casas”, declarou Leonardo.
A assessoria do DPT informou que o contrato com a empresa LC expirou desde o dia 26 setembro e que, por isso, não possui mais vínculo com a empresa. Em nota, o órgão disse que, "em respeito a Lei Anticalote, a Polícia Técnica reteve as duas últimas faturas para pagamento direto aos funcionários. Uma delas já foi quitada e a outra está em fase de conclusão para pagamento".
O DPT informou ainda que todos os serviços funcionam com normalidade na capital e no interior da Bahia, não havendo paralisação.
F: Correio
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