REAJUSTE SALARIAL DE 4% É RIDÍCULO E DESRESPEITOSO. NÃO PODEMOS ADMITIR!

Neste sábado (18/12), a Associação de Praças da Polícia e Bombeiro Militar da Bahia (APPMBA) teve conhecimento do Projeto de Lei 24.433/2021 que versa sobre o reajuste de 4% no soldo e GAP dos militares estadual em janeiro de 2022.


Após sete anos de sofrimento com o descaso injustificado do governo da Bahia, em relação aqueles que movem a máquina para o bom funcionamento do estado, em especial policiais e bombeiros militares, demostra o quanto valoriza negativamente os seus funcionários, seria cômico se não fosse trágico, com uma perda salarial de aproximadamente 46,76%.

A proposta ridícula do governo é de um reajuste salarial de 4%, o poder aquisitivo do servidor a cada dia em baixa e o governo apresenta o desrespeitoso 4% de reajuste. Infelizmente a intransigência do governo autoritário não permite a discussão com representantes das categorias para pelo menos tentar amenizar as perdas e entender o que tem passado a base da corporação, e o quanto essa desvalorização reflete na prestação do serviço que é essencial para paz social no estado.

Mesmo que tenham apresentado o Projeto de Lei 24.430/2021 que trará um incremento de R$300,00 no soldo não chegaremos a reposição de 2021, quiçá dos últimos anos.

É preciso chamar a atenção que muitos inativos não recebem CET e não estão respeitando a paridade para pensionistas, esse reajuste apenas no soldo não lhes trará ganhos.

Policiais e bombeiros miliares ativos, inativos e pensionistas merecem mais respeito e atenção!

Isso não é reajuste, é a maior decepção para categoria.

E falando em CET, se o Projeto de Lei 24.430/21 traz as forças de segurança pública junto, por que insistem no *pagamento de CET diferenciado para as praças PM e BM?

É o momento de também alterar a Resolução COPE e por fim na segregação. E essa alteração independe de Projeto de Lei e apreciação da Assembleia Legislativa.

Conclamamos a união das entidades representativas da segurança pública para que os Projetos não sejam votados sem um diálogo com os representantes das categorias.

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