Questão de tempo para Jerônimo liderar", comenta Robinson, sobre pesquisa e influência de Lula na Bahia

O deputado estadual Robinson Almeida (PT) avaliou, nesta sexta-feira (15), que é "questão de tempo" para o pré-candidato ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), assumir a liderança da preferência do eleitorado no estado. O parlamentar observa que o diagnóstico apresentado pela pesquisa da Genial/Quaest, divulgada hoje, sugere tendência de virada na disputa eleitoral na Bahia em setembro, quando a polarização da disputa nacional repercutirá com mais força na Bahia envolvendo os candidatos ao executivo estadual. O levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) BA-05185/2022, revela que metade dos baianos torce pela vitória do candidato apoiado pelo ex-presidente Lula. Robinson pondera também que a disputa estadual ainda não entrou na agenda do eleitorado baiano e que, quando isso acontecer, haverá um "avalanche" de apoio popular para Jerônimo Rodrigues, candidato apoiado pelo governador Rui Costa e por Lula.

"A tendência é que Jerônimo passe ACM Neto. É uma questão de tempo. O povo vai sabendo que Jerônimo é o candidato de Lula e Rui e escolhe o mesmo time. Quando setembro chegar vai ser efeito avalanche pra apoiar Jerônimo", avaliou o petista.

"Temos um governador muito bem avaliado, Rui Costa, que faz o melhor governo do Brasil, o candidato a presidente mais querido dos baianos, Lula, e um candidato a governador, Jerônimo Rodrigues, extremamente competente, que implementou, como secretário, importantes programas para a agricultura familiar, para a educação em nosso estado. Quando o jogo começar para valer, não tenho dúvidas, vamos ganhar no voto popular, no primeiro turno, como ganhamos em 2006 com Jaques Wagner, e em 2014 com Rui Costa. Vamos eleger Lula presidente e Jerônimo governador", apostou Robinson Almeida.

No levantamento espontâneo da Genial/Quaest, ACM Neto aparece com 61% da preferência, Jerônimo Rodrigues tem 11% e João Roma 6%. Na estimulada, o ex-prefeito de Salvador tem 43%, Jerônimo Rodrigues 38% e João Roma 11%. Os indecisos, que eram 10% em maio, agora estão em 8%.

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