Os professores reivindicam, entre outros pontos, o enquadramento 2024, redução da carga horária em séries iniciais, regulamentação da gratificação por aperfeiçoamento e desempenho inter-níveis, e regência de classe para ensinar pessoas com deficiências.
Apesar do Governo Municipal ter sinalizado aos servidores o pagamento da progressão vertical e horizontal, diversos segmentos ainda esperam outras providências. É o caso das profissionais da saúde que estão com sobrecarga de trabalho na UPA, os agentes comunitários que ainda não recebem auxilio transporte, as profissionais da creche que sofrem com multitarefas nas funções, sem falar nos servidores que não conseguiram obter redução da carga horária por possuírem dependentes especiais. São demandas que o governo não pode ignorar.
No final do ato foi feito votação e a categoria deliberou por uma nova paralisação na quarta-feira, dia 22/05, caso as negociações com o governo não avancem na segunda rodada de negociação. A luta continua!
Informações da APLB Sindicato Cruz das Almas
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