O secretário estadual de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, afirmou que o museu será reaberto “entre o fim de outubro e o início de novembro”.
Segundo o secretário, a partir da reabertura, o museu terá um mês de programação especial, com atividades voltadas especialmente para estudantes e comunidades do Recôncavo Baiano.
Além disso, antes da abertura oficial, será realizada, por determinação do governador, uma agenda com prefeitos e secretários de Educação, Cultura e Turismo dos municípios da região, para apresentar o museu e suas novas instalações.
Com mais de 200 peças históricas (das quais 133 foram restauradas), quatro pavimentos e 55 cômodos, o museu passou por um processo completo de restauração e revitalização, que incluiu investimentos de até R$ 27 milhões.
A reabertura marca a ressignificação do espaço, que agora contará a história da escravidão a partir da visão dos escravizados, e não mais dos senhores de engenho. O museu terá exposições que valorizam a trajetória dos povos indígenas e negros que tiveram sua força de trabalho explorada durante o período da escravidão, e pretende envolver toda a sociedade, não apenas os moradores locais ou turistas que visitam a Baía de Todos os Santos.
Informações do Alô Alô Bahia
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