Os médicos da cidade de Cruz das Almas, no Recôncavo Baiano, decidiram, por unanimidade, por uma demissão coletiva em massa durante reunião na noite dessa segunda-feira (16). Em entrevista à uma emissora de rádio da capital baiana, na manhã desta terça-feira (17), o presidente do Sindicato dos Médicos na Bahia (Sindimed), Francisco Magalhães, afirmou que a decisão veio após um decreto do prefeito que determina redução de 20% no salário dos trabalhadores.
"O problema é o seguinte, o prefeito resolveu fazer uma caridade com salário alheio, diminuindo o salário dos médicos. Os médicos que trabalham em Cruz da Almas recebem metade do salário que se paga em Salvador e o cara vem com a ideia de reduzir o salário. Os médicos vão pedir demissão coletiva a partir de amanhã se ele não recuar nisso. Nos reunimos, ele já está querendo recuar, por que é complicado, você tem seus compromissos, assume um trabalho ganhando 'x' e de repente você vai ver que a prefeitura começa aproveitar a crise, fazendo caridade com o dinheiro dos outro", disse.
Os atendimentos seriam afetados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e no Instituto de Pediatria do Recôncavo (IPER), na ciadde. Segundo os médicos, outras questões também colaboram para a "revolta" da categoria, como condições precárias de trabalho e falta de medicamentos para pacientes.
"O problema é o seguinte, o prefeito resolveu fazer uma caridade com salário alheio, diminuindo o salário dos médicos. Os médicos que trabalham em Cruz da Almas recebem metade do salário que se paga em Salvador e o cara vem com a ideia de reduzir o salário. Os médicos vão pedir demissão coletiva a partir de amanhã se ele não recuar nisso. Nos reunimos, ele já está querendo recuar, por que é complicado, você tem seus compromissos, assume um trabalho ganhando 'x' e de repente você vai ver que a prefeitura começa aproveitar a crise, fazendo caridade com o dinheiro dos outro", disse.
Os atendimentos seriam afetados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e no Instituto de Pediatria do Recôncavo (IPER), na ciadde. Segundo os médicos, outras questões também colaboram para a "revolta" da categoria, como condições precárias de trabalho e falta de medicamentos para pacientes.
F: Metro 1
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