O prefeito de Cachoeira, Carlos Menezes Pereira, fez um balanço da sua gestão em 2015, ano que, para ele, foi marcado por dificuldades, mas que, mesmo assim, conseguiu atingir metas e realizar projetos e obras. Mesmo com a queda de recursos, a gestão procurou, desde o início, não deixar a população sentir os efeitos da crise. Para isso, manteve todos os eventos tradicionais da cidade e deu continuidade a convênios e programas. As contas da prefeitura foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Município, o que representa,para o gestor, uma credibilidade ao município mantida há 10 anos. Quanto às obras, Carlos Pereira afirmou que são responsabilidade das empresas que ganham a licitação, e que a prefeitura intervém quando necessário, como na quadra do Quebra Bunda, que está apresentando rachaduras no piso. Para ele, isso acontece devido à falta de preparo das empresas que concorrem à licitação. Carlos Pereira rebateu a afirmação do sargento Silvio de que ele era mal assessorado, dizendo que acredita e confia nas pessoas que trabalham ao seu redor, e que, caso contrário, não manteria essas pessoas nos cargos. Falou também sobre os conflitos internos na equipe, que são normais, desde que não interfiram no trabalho da gestão. O prefeito falou também sobre uma alteração na forma de apoio às ONGs, irmandades e outros projetos em 2016. A prefeitura deixará de pagar contas de água e luz e passará a firmar um convênio de cooperação, através do qual as instituições terão que ficar abertas para visitação nos fins de semana. Carlos Pereira reconheceu, porém, que a gestão não fez muitos avanços relacionados ao trânsito. Disse também que está nos processos finais de municipalização do trânsito, e assim será possível fazer maiores mudanças e melhorias. Falou também sobre a entrevista do ex-prefeito Fernando Antônio, Tato, seu tio, dizendo que tem como provar que muito do que foi dito não era verdade, e que ele fez críticas muito duras à sua gestão.
F: Info. A Pititinga
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