Um cidadão nesta quinta-feira (31) relatou em entrevista a uma emissora de rádio local que seu irmão Wellington Sales, residente em São Miguel das Matas está no Hospital Regional aguardando um exame de tomografia computadorizada há nada menos do que 13 dias. Os médicos e o próprio irmão do paciente já suspeitam que ele já se encontra em estado de morte encefálica e mesmo assim o exame não foi feito. Segundo o denunciante Emerson Sales da Silva, a suspeita ainda não foi comprovada pela falta da averiguação. “É um absurdo enfrentar essa situação, já procurei a direção da unidade, mas hoje não havia ninguém lá para me atender, o descaso nesse hospital é grande. Meu irmão precisava ser transferido para um hospital com UTI Móvel, porém, ainda se encontra nessa espera, não sei quando irá poder sair dali a família até agora teve ‘zero resposta’. Não entendi o motivo de no domingo passado eles terem confirmado a morte cerebral e na segunda-feira (21) terem dito que se tratava apenas de uma hipótese cuja comprovação viria por meio da tomografia e outras análises, só que até agora ninguém fez nada nem apresentou solução”, contou. Emerson disse ainda que após diálogo com os médicos, os médicos haviam recolocado o nome de seu irmão no sistema de transferência, contudo até hoje nada de esclarecimentos e ele fica no jogo de empurra: Direção-Assistência Social.
Outro caso: O senhor Lourenço Francisco, morador da localidade Sete Voltas, situada na região do recôncavo tem um filho, Cristiano Francisco de Souza Santos que foi vítima de uma colisão com motocicleta, levou cortes no braço, peito e cabeça, foi para a cidade de Amargosa cujo hospital transferiu o jovem para o HRSAJ, mas, até o momento ao procurar informações lhe dizem que a enfermeira nem seus auxiliares podem fornecer resposta, “meu filho está ‘entubado’ no Hospital Regional, então é uma situação de descaso muito grande, pois viemos de outra cidade para nos falarem algo sobre a situação do paciente e ninguém esclarece nada ou diz o que está acontecendo, quer dizer, depois a pessoa tem uma convulsão, morre e eles vão dizer que foi qualquer ‘ataque’, sem tomar providências. Tudo o que quero também é conseguir um exame de tomografia para meu filho a fim de saber do seu estado de saúde, porém até agora nada feito e chegando na portaria, os primeiros a me impedir de entrar são os porteiros. Queria saber sobre o médico que segundo a assistente social quando saiu não deixou informação nenhuma. Não é possível que desde terça-feira que ele se encontra no hospital não terem feito esse exame, o que eu quero é apenas uma informação para passar a família, apenas isso”, solicitou.
Outro caso: O senhor Lourenço Francisco, morador da localidade Sete Voltas, situada na região do recôncavo tem um filho, Cristiano Francisco de Souza Santos que foi vítima de uma colisão com motocicleta, levou cortes no braço, peito e cabeça, foi para a cidade de Amargosa cujo hospital transferiu o jovem para o HRSAJ, mas, até o momento ao procurar informações lhe dizem que a enfermeira nem seus auxiliares podem fornecer resposta, “meu filho está ‘entubado’ no Hospital Regional, então é uma situação de descaso muito grande, pois viemos de outra cidade para nos falarem algo sobre a situação do paciente e ninguém esclarece nada ou diz o que está acontecendo, quer dizer, depois a pessoa tem uma convulsão, morre e eles vão dizer que foi qualquer ‘ataque’, sem tomar providências. Tudo o que quero também é conseguir um exame de tomografia para meu filho a fim de saber do seu estado de saúde, porém até agora nada feito e chegando na portaria, os primeiros a me impedir de entrar são os porteiros. Queria saber sobre o médico que segundo a assistente social quando saiu não deixou informação nenhuma. Não é possível que desde terça-feira que ele se encontra no hospital não terem feito esse exame, o que eu quero é apenas uma informação para passar a família, apenas isso”, solicitou.
F: Voz da Bahia
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