Uma profissão quase em escassez, mas ainda bem procurada nas pequenas e grandes cidades. Gilberto Nery dos Santos iniciou sua profissão de engraxate no ano de 1963, na época aos 13 anos de idade, sempre na Rua Gorgônio José de Araújo, próximo à sinaleira das Quatro Esquinas.
Gilberto Sapateiro, como é conhecido, falou ao repórter Hélio Alves que já engraxou sapato de grandes autoridades da região, a exemplo do já falecido, Dr. João da Silva Vieira, que foi Juiz em Santo Antonio de Jesus na década de 70. “Também engraxei sapatos do promotor, Dr. Julimar e do juiz de direito Dr. Gilvandro Cardoso”, disse.
O motorista de ônibus Adelino Campos, morador da localidade da Fazenda Terra Seca em Santo Antonio de Jesus, contou que só engraxa seu sapato com Gilberto. “Ele atende bem, às vezes não posso vim, aí mando um parente trazer”, disse.
Gilberto Sapateiro, ainda aproveitou para deixar algumas dicas. Segundo ele, um sapato de coro legítimo pode durar décadas. “Tenho um cliente que tem um sapato social da marca Samello que tem de 10 a 12 anos de uso e tá novinho – é só ter cuidado. Quando tiver sujo o dono não pode lavar, ele deve tirar a poeira com uma escova, passar um pano úmido e botar para secar na sombra”, disse.
Gilberto pinta, engraxa e faz alguns consertos. Em dias de grande movimento o mesmo atende de 20 a 30 clientes por dia. Para engraxar um sapato Gilberto cobra R$ 8 reais e para pintar cobra de R$10 a 20 reais. “É só vim que deixo seu sapato novo”, finalizou Gilberto, que continua trabalhando nas Quatro Esquinas.
F: Tribuna do Recôncavo
Gilberto Sapateiro, como é conhecido, falou ao repórter Hélio Alves que já engraxou sapato de grandes autoridades da região, a exemplo do já falecido, Dr. João da Silva Vieira, que foi Juiz em Santo Antonio de Jesus na década de 70. “Também engraxei sapatos do promotor, Dr. Julimar e do juiz de direito Dr. Gilvandro Cardoso”, disse.
O motorista de ônibus Adelino Campos, morador da localidade da Fazenda Terra Seca em Santo Antonio de Jesus, contou que só engraxa seu sapato com Gilberto. “Ele atende bem, às vezes não posso vim, aí mando um parente trazer”, disse.
Gilberto Sapateiro, ainda aproveitou para deixar algumas dicas. Segundo ele, um sapato de coro legítimo pode durar décadas. “Tenho um cliente que tem um sapato social da marca Samello que tem de 10 a 12 anos de uso e tá novinho – é só ter cuidado. Quando tiver sujo o dono não pode lavar, ele deve tirar a poeira com uma escova, passar um pano úmido e botar para secar na sombra”, disse.
Gilberto pinta, engraxa e faz alguns consertos. Em dias de grande movimento o mesmo atende de 20 a 30 clientes por dia. Para engraxar um sapato Gilberto cobra R$ 8 reais e para pintar cobra de R$10 a 20 reais. “É só vim que deixo seu sapato novo”, finalizou Gilberto, que continua trabalhando nas Quatro Esquinas.
F: Tribuna do Recôncavo
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