A situação de completo abandono da Biblioteca Pública de Muritiba, município do Recôncavo baiano a 149 km de Salvador, parece refletir o cuidado da atual gestão municipal com a educação na cidade. Percebe-se bem nas imagens livros amontoados, prédio com estrutura física inadequada e em péssimo estado de conservação. O único espaço público do município destinado à realização da leitura e, para pesquisa, tem afastado os leitores e também colocado em risco as obras literárias por conta da falta de conservação.
Devido ao risco de desabamento do telhado, as visitas ao local foi suspensa desde 2016 deixando a população carente desse importante dispositivo. Além disso, os acentos estão sucateados pela ação do tempo, fato que evidência o desperdício com o dinheiro público. Segundo os moradores, o acervo da biblioteca também está desatualizado e o espaço só serve hoje como depósito de materiais dos feirantes.
Mesmo numa nova e preimeira gestão, tendo como chefe do Executivo Municipal, o prefeito Danilo de Babão, ainda sim parece que o município vive nos tempos da pré-história, com um modelo administrativo considerado arcaíco, de baixa popularidade que só serve para agradar a uns e outros enquanto a maioria da população sofre com esse descaso total não só na área da educação, mas também em áreas essesciais ao município que deveria ser prioridade da atual gestão.
Enquanto o município preocupa-se em fazer um modelo administrativo a pão e circo mascarando seus problemas apresentando à população a grade de atrações da tradicional Festa do Bonfim, o ano letivo na rede municipal já começa de mal a pior, pois oportunizar um livro aos filhos desta terra ainda parecer ser um sonho distante, um artigo de luxo onde poucos terão acesso ao conhecimento. Coisa típica dos tempos do coronelismo.
Dados de 2011 comprovam a deficiência na educação
Em 2011, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) apontou que o produto da base de aprendizado dos alunos e a taxa de aprovação na cidade era de 4,6, que na época correspondia a um crescimento de 20% na melhoria da educação local. Atualmente, a administração tinha uma meta de pelo menos manter esse indicador. No entanto, apresentou redução do índice.
Segundo a avaliação do Governo Federal, a rede municipal de Muritiba não atingiu a meta, teve queda no indicador, bem como, precisa melhorar a sua situação para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.
F: #ForteNoReconcavo
Mesmo numa nova e preimeira gestão, tendo como chefe do Executivo Municipal, o prefeito Danilo de Babão, ainda sim parece que o município vive nos tempos da pré-história, com um modelo administrativo considerado arcaíco, de baixa popularidade que só serve para agradar a uns e outros enquanto a maioria da população sofre com esse descaso total não só na área da educação, mas também em áreas essesciais ao município que deveria ser prioridade da atual gestão.
Enquanto o município preocupa-se em fazer um modelo administrativo a pão e circo mascarando seus problemas apresentando à população a grade de atrações da tradicional Festa do Bonfim, o ano letivo na rede municipal já começa de mal a pior, pois oportunizar um livro aos filhos desta terra ainda parecer ser um sonho distante, um artigo de luxo onde poucos terão acesso ao conhecimento. Coisa típica dos tempos do coronelismo.
Dados de 2011 comprovam a deficiência na educação
Em 2011, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) apontou que o produto da base de aprendizado dos alunos e a taxa de aprovação na cidade era de 4,6, que na época correspondia a um crescimento de 20% na melhoria da educação local. Atualmente, a administração tinha uma meta de pelo menos manter esse indicador. No entanto, apresentou redução do índice.
Segundo a avaliação do Governo Federal, a rede municipal de Muritiba não atingiu a meta, teve queda no indicador, bem como, precisa melhorar a sua situação para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.
F: #ForteNoReconcavo
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