"Precisamos criar uma rede de apoio entre as instituições, alunos, pais e responsáveis para articular ações estratégicas de enfrentamento dos comportamentos agressivos que impulsionam a prática da violência na escola eo clima de medo, diante dos discursos de ódio e boatos", pontuou.
Também foi debatido o processo de educação inclusiva nas escolas pela garantia dos direitos de alunos especiais e crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os convidados destacaram que as escolas da rede municipal precisam atender a esse público especifico promovendo programas de qualificação e gratificação a cuidadores e professores como incentivo para atuarem nessa modalidade, diante da carência de profissionais especializados.
A roda de conversa foi em alusão à Greve Nacional da Educação, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE. A greve de 24 horas foi em prol de novas políticas de valorização da educação, em defesa do piso salarial e da carreira de todos os profissionais das escolas, além de discutir a revogação do Novo Ensino Médio (Lei nº 13.415/2017) e a revogação do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Decreto n 10.004/2019), iniciativas federais repletas de gargalos e contradições.
F: APLB
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