Estudante orientado por aplicativo para ameaçar escola é preso pela PM; Envolvidos em boatos e pânico em escolas são alcançados

Um estudante que alega ter sido orientado e instigado por meio de um aplicativo para ameaçar colegas e professores foi alcançado por equipes da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Cajazeiras), na manhã desta quinta-feira (13).

O jovem de 20 anos levou uma faca para a escola situada em Fazenda Grande I, com o objetivo de provocar pânico. Ele revelou ter baixado um aplicativo e, com isso, criminosos tiveram acesso a conteúdos pessoais e familiares e o estavam chantageando.

Segundo o comandante da 3ª CIPM, tenente-coronel César Augusto Santiago, os professores perceberam a situação e acionaram a polícia. Ninguém ficou ferido.

O criminoso presta depoimento neste momento, na 13ª Delegacia Territorial (DT/Cajazeiras).

A Secretaria da Segurança Pública vem acompanhando as mídias sociais para se antecipar a esses casos, além de identificar e responsabilizar os responsáveis por estes delitos.


29 envolvidos em boatos e pânico em escolas são alcançados
Vinte criminosos, entre adolescentes e adultos, foram alcançados na Bahia por envolvimento com produção e disseminação de boatos sobre ataques em instituições de ensino ou tentativas de causar pânico com uso de armas brancas. Na manhã desta quinta-feira (13), um novo flagrante aconteceu em Salvador, no bairro de Fazenda Grande I.

Aplicaticos de redes sociais como WhatsApp, Instagram, Facebook e Discord estão sendo monitorados pelas forças de segurança.

"Seremos rígidos com aqueles que seguem tentando causar pânico nas nossas escolas. O trabalho integrado com a Educação e a Justiça tem ajudado nos flagrantes e seguiremos com tolerância zero", destacou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

Informações sobre grupos ou possíveis autores podem ser repassadas através do Disque-Denúncia da SSP, no telefone 181. As informações são tratadas pela Superintendência de Inteligência e imediatamente repassadas para as forças policiais.

Fotos, prints e vídeos também podem ser enviados através do site do Disque Denúncia (www.disquedenuncia.com).

Outra forma de repassar informações é via o site https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura do Ministério da Justiça.

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