A determinação seguiu uma recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA). Segundo o órgão, havia suspeita de sobrepreço na contratação dos artistas pois, em 2022, o faturamento da banda variava de R$ 70 mil e R$ 110 mil por show. Contudo, o cachê que seria pago pela Prefeitura de São Félix do Coribe era de R$ 170 mil. O show da banda estava marcado para 22 de junho.
O TCM-BA informou que a ação se tratou de uma medida cautelar concedida por decisão monocrática, que é definida pelo conselheiro substituto relator. Após a aprovação dos componentes da 1º Câmara, a medida foi estabelecida.
Ao G1, a equipe de comunicação do grupo informou que vai apurar a situação, já a Prefeitura de São Félix do Coribe ainda não se pronunciou sobre o caso.
As informações são do G1/Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário