A confusão teria começado após oito vereadores, que integram o grupo de oposição ao atual governo da prefeita Alessandra Gomes (PSD), terem sugerido que fosse retirado do projeto a possibilidade de terceirização do serviço e a antecipação de abertura de crédito especial. Outro ponto exigido pelos edis é que o valor da refeição não seja maior que R$ 2,80.
Após a sessão, algumas pessoas passaram a divulgar nas redes sociais que os vereadores eram contrários ao projeto, o que, segundo os parlamentares, se trata de uma fake news. Eles reafirmaram que irão sim aprovar o projeto, porém com ressalvas. Os vereadores são contra contra restaurantes ou empresas de fora serem responsáveis pelo fornecimento das refeições e justificam que, assim como o município fornece sopa a população, também pode fornecer refeição.
F: Fala GeneFax
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