No entanto, em depoimento prestado no dia 1º de março de 2025, a vítima mudou sua versão, afirmando que foi ela quem iniciou as agressões físicas, utilizando um cabo de vassoura e, em seguida, uma faca de serra. De acordo com a nova versão, o vereador agiu em legítima defesa, reagindo aos ataques da ex-companheira.
Com base nas novas declarações e na análise do caso, o Ministério Público concluiu que o vereador agiu em legítima defesa e, portanto, o crime de tentativa de feminicídio não se configurava. O inquérito policial foi arquivado, e o pedido de revogação da prisão preventiva foi feito.
Além disso, o Ministério Público entendeu que a mulher cometeu o crime de denunciação caluniosa.
Informações do Blog do Valente
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